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Sustentabilidade, este é principal negócio das organizações

| 0 comentários | sábado, 18 de setembro de 2010
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Do empresário polêmico e místico Eike Batista ao grande evento de música em prol da sustentabilidade SWU (Starts With You), passando ainda pelo caso do Greenpeace promovendo ações contra a emissão de carbono da Apple e agora também do Facebook .

Já não é de hoje que a preservação meio ambiente e as práticas ambientais nas empresas, vêm se tornando um assunto cada vez mais disseminado em todas as partes do mundo. Este tema está presente nos mais diferentes tipos de universos organizacionais e a adoção do comportamento que aumenta cada vez mais e de maneira muito positiva.

O Instituto de Pesquisa Gartner, realizou no início deste ano, um estudo que apontava um crescimento da população e da competição pelos recursos naturais vai aumentar os desafios ambientais, consequentemente o comportamento das organizações deve ser mudado, ou melhor, transformado. Pode se constatar também que as empresas concentrem mais esforços em programas para redução da emissão de gases estufa, com o uso de tecnologias mais apropriadas e que o uso mais consciente de energia, água, impressão de documentos deslocamento de profissionais, infra-estrutura de TI e materiais que de alguma maneira prejudicam o meio ambiente, entre outros.

As organizações devem desenvolver um plano de sustentabilidade que englobe toda a organização. O fato é que muitas companhias apesar de trabalharem dessa forma, conduzem o plano de maneira isolada, enquanto outras por sua vez possuem uma visão mais holística.

Observando o estudo feito pelo instituto e analisando o assunto com uma visão mais voltada para a comunicação empresarial, é primordial que haja um bom planejamento estratégico ao aplicar esses novos hábitos dentro da organização para que essas ações funcionem. E, sem dúvidas, é necessário que as pessoas passem a praticar o que foi ensinado a elas no trabalho e até mesmo nos outros momentos de seu cotidiano.

Abaixo, diagrama criado pela Fundação Dom Cabral para SUSTENTABILIDADE:


















Dicas de leitura:

> http://www.fdc.org.br


Meio Ambiente e Sustentabilidade

| 0 comentários | sexta-feira, 17 de setembro de 2010
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Hoje em dia as empresas lidam com temas muito relevantes como o meio ambiente e sustentabilidade, que está sendo cada vez mais cobrado e observado por todos. As empresas est ão empenhando-se na criação de ações voltadas para o assunto, assim lidando com a comunidade, que está em sua volta, seus clientes, fornecedores e até com a própria empresa.
Para muitos a atuação da empresa com este tema é um fator fundamental para a decisão de contratar o serviço da organização. Desta forma não basta apenas existir as ações, todos precisam envolver-se para que ela ocorra.
Assim, a comunicação interna pode auxiliar e realizar o planejamento dessas ações com o público interno, para que todos participem e sintam-se engajados, para realizar suas atividades e funções voltadas ao compromisso e o cuidado com meio ambiente para que tudo na empresa seja feito de uma forma sustentável.

Para aquelas empresas que ainda não mudaram seu conceito, existem maneiras bem simples que podem ser adotadas para terem uma postura mais sustentável. Essas ações que podem ser realizadas independente do segmento da empresa mas que faz muita diferença para o meio ambiente.


6 DICAS PARA UMA EMPRESA SE TORNAR MAIS SUSTENTÁVEL:

1. Substitua as lâmpadas: Você sabia que trocar as lâmpadas convencionais pelas de baixo consumo energético pode diminuir em 45% os seus gastos com iluminação? Além disso, elas funcionam por mais tempo e emitem menos CO2 do que as lâmpadas incandescentes.

2. Dê preferência a fornecedores locais: A ação é benéfica porque incentiva o desenvolvimento de regiões fora dos grandes centros, o que dinamiza a economia local, e diminui os danos causados pelo transporte de cargas entre longas distâncias. É importante escolher fornecedores que também atendam a políticas de responsabilidade ambiental.

3. Opte por embalagens de materiais recicláveis: Substitua as sacolas plásticas, que demoram 300 anos para se decompor, por eco bags, modelos reutilizáveis que podem ser adquiridos por consumidores e reaproveitados diversas vezes.

4. Crie o hábito de desligar equipamentos: Aparelhos ligados sem uso são responsáveis por cerca de 30% dos gastos das empresas com energia. Muitas vezes, ar condicionado, computador e luzes permanecem ligados por pura displicência.

5. Instrua os funcionários: Conscientizar funcionários faz com que eles abracem as causas da empresa e incorporem atitudes menos predatórias mesmo quando não estão no ambiente de trabalho.

6. Monte um projeto de sustentabilidade: O plano o ajudará a criar ações a curto e longo prazo, a verificar resultados e a ter novas ideias. Envolva toda a equipe e deixe um gestor responsável pelo cumprimento das metas estabelecidas.




Autoras: Giulia Moraes e Gláucia Mendes


Conhecimento, uma forma de engajamento e motivação

| 0 comentários | domingo, 12 de setembro de 2010
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Nós que trabalhamos com comunicação interna, ouvimos e profetizamos que é de extrema importância fazer ações que aproximem a liderança dos colaboradores e vice e versa, que facilitem e engajem a comunicação, que devemos criar novas ferramentas, mantê-las sempre atualizadas e atrativas aos olhos de toda a organização, receber feedbacks e dá-los. Mas não podemos esquecer uma ação fundamental, ensinar os colaboradores a interagirem com tudo que nós criamos! Como eles vão participar da ação, utilizar a nova ferramenta se não foi feito um treinamento ou dada a instrução de como isso deve ser feito?!

Mas como fazer isso em grandes empresas!? Afinal marcar treinamento para todos os colaboradores ficaria inviável em alguns casos, por causa das horas de trabalho, turno, coisas a fazer, etc. O treinamento é sim uma opção no caso de novas ferramentas, mas muitas vezes ele só acontece para pequenos grupos como liderança ou grupos que mais irão lidar com o novo canal. Temos que ter em mente que muitas vezes a preparação dos colaboradores não precisa ser feita de forma rígida, séria e rigorosa, pelo contrário ações leves e divertidas facilitam e motivam o aprendizado.

Uma boa saída, para novos canais de comunicação – por exemplo, é a distribuição de minis manuais com a descrição de como usar a ferramenta, o que ela faz e contêm, isso incentiva o uso e a curiosidade, afinal não são todos que se motivam em aprender “interagindo” com a ferramenta. Esses manuais podem ser feitos digital ou fisicamente, com uma linguagem mais descontraída ou mais séria, tudo dependendo do estilo de sua empresa.

Muitas organizações já adotam essa prática, sendo que ela pode ser feita até mesmo para o público externo, em caso de empresas de serviço, condomínios, lojas e etc. Não podemos esquecer que a disponibilização e divulgação de informações sobre tudo, aguça a curiosidade, motivando seu uso, ou , no mínimo, seu conhecimento.


Autoras: Amanda e Laura

Revista Organicom chega ao número 12 falando sobre Ouvidoria

| 0 comentários | quarta-feira, 8 de setembro de 2010
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A edição número 12 da Revista Organicom – Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas - já está em circulação com o tema "Ouvidoria e Comunicação". Essa edição traz um completo dossiê sobre o assunto, acrescido de diversos depoimentos, pesquisas, resenhas e uma entrevista tornando-se leitura essencial para aqueles que desejam encontrar abordagens consistentes e variadas que tanto contribuem para o aperfeiçoamento de estudantes, acadêmicos e profissionais da comunicação.


“O que é um ouvidor? E um ombudsman?”. Questões como essas são levantadas logo no editorial da revista e junto a uma série de artigos o tema é aprofundado estabelecendo conexões entre o trabalho da ouvidoria e o trabalho das Relações Públicas e da Comunicação Organizacional, propondo uma correlação entre os dois saberes. Além disso, a edição também discute relações multidisciplinares: Ouvidoria e pedagogia, sociologia, administração, psicologia social, marketing e direito, as quais são áreas que interagem de forma direta ou indireta para a construção de sentido no ambiente organizacional.


Sob a coordenação de Luiz Carlos Iasbeck, em 205 páginas totais, o número 12 traz uma entrevista exclusiva com João Elias de Oliveira, ex-presidente da Associação Brasileira de Ouvidores ABO, artigos de Marlene Branca Sólio, Asdrúbal Borges Formiga Sobrinho, Rosana Nantes Pavarino, Rosa Mirah Araújo Gomes, Valéria de Fátima Raymundo e Denize Aparecida Guazzelli; depoimentos de Cristina Ayoub Riche, Carmem Lúcia de A. Calado, Juan José Dutto, Luis Narciso Bork Veja, Neiva Renck Maciel e Krystian Complak; pesquisa de Marlene Marchiori, Cleusa Maria Scroferneker e Chussely Souza Lima e resenhas de João José Azevedo Curvello, Valéria de Siqueira Castro Lopes e Backer Ribeiro Fernandes.


Sobre a Revista OrganicomA publicação tem periodicidade semestral e é lançada numa parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP, o curso de Especialização de Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas/GESTCORP do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da ECA-USP e a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas - Abrapcorp.


Dirigida pela Profa. Dra. Margarida Maria Krohling Kunsch e editada pelo Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias, surgiu no segundo semestre de 2004. Desde então, traz artigos, depoimentos, resenhas, entrevistas e pesquisas de especialistas conceituados nacional e internacionalmente - tanto do mercado como do meio científico - visando enriquecer as discussões das áreas de Relações Públicas (RP) e Comunicação Organizacional (CO). A cada número, publica um dossiê temático que se converte em uma significativa contribuição para estudantes, pesquisadores e profissionais. Os textos são, em geral, resultantes de pesquisas na universidade, apresentados em uma linguagem acessível para a sociedade. Seu projeto editorial reúne contribuições de estudiosos e especialistas brasileiros e também de outros países.


Como adquirir ?Os exemplares da Organicom podem ser adquiridos por meio de assinatura ou aquisição de edições avulsas válida para todo o território nacional.
A assinatura pode ser:Anual - 2 exemplares - R$ 60,00 + taxa do correio de R$24,00Bianual - 4 exemplares - R$ 120,00 + taxa do correio de R$48,00
As solicitações devem ser realizadas pelo e-mail assinaturas@revistaorganicom.org.br, com Carolina Modesto.


A importância do líder

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É importante ressaltar o papel do líder na comunicação interna: ele quem é um dos grandes responsáveis por mantê-la e difundir informações corretas. O líder precisa, primeiramente, agir de fato como um para ganhar a confiança de sua equipe. É de extrema importância que esses gerentes, diretores, presidentes, compreendam o valor da sua fala na comunicação com os colaboradores.

No site Nós da Comunicação, Márcio Gonçalves no artigo Inovação e liderança na comunicação interna reforça que atualmente um dos grandes desafios das empresas é encontrar soluções inovadoras para tornarem-se líderes no seu setor. De fato, cada vez mais os clientes esperam novas soluções, novas posturas e ideias criativas das corporações. Essas mudanças precisam ser internas antes de qualquer coisa para que existam resultados verdadeiros.

Novas ideias surgem apenas quando há liberdade de expressão entre colaboradores e líderes. Gerentes fechados e 'mandões' acabam criando um clima de insegurança e desmotivação na sua equipe, que sentem a empresa fechada para novidades e sugestões.

A conclusão de Márcio é genial: "Concluímos que, para inovar, é necessário que haja uma boa comunicação entre os pares. Os líderes de equipes de trabalho, portanto, têm papel essencial nesse processo. Afinal, uma ação puxa a outra."

Postado por: Fernanda Wolf e Renata Torres

Código de Ética Empresarial

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Foi em 1970 nos EUA que surgiu a necessidade pela ética nas organizações, devido aos escândalos relacionados a suborno e corrupção de empresas americanas, principalmente se tratando da concorrência. Já no Brasil esse processo foi mais tarde, em 1990.
Com isso podemos logo afirmar que a reputação de uma empresa está diretamente veiculada com a postura ética. Pois a ética reflete no comportamento das pessoas, e se estamos falando do mundo corporativo – o comportamento dos colaboradores é fruto da cultura organizacional instaurada na organização.
Ao elaborar um código de ética a organização deve perceber que os fatos que geram “energia” para a sobrevivência devem estar todos ligados, caso não estejam é neste momento que as práticas/valores são alinhados; assim unificando e singularizando a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL = práticas, comunicações e expressões.
Toda organização tem um código de ética informal, que encontramos e identificamos de forma “subentendida”, o nosso papel é deixar esse documento explícito. O importante é o registro, por escrito, da informação e disponibilizá-la para todos por meio de ações relacionamento, aproximação e identificação, para que sua divulgação e compreensão sejam de forma unificada para todos os colaboradores.

Este documento traz respostas da organização para:
- O que é justo e injusto
- O que é certo e errado
- O que é lícito e ilícito
- O que se espera dos funcionários e dos dirigentes
- Demarcam padrões culturais validados
- Incentivam políticas e valores
- Orientam as relações com stakeholders
- Anunciar o que será recompensado
- Inibir racionalizações individuais

A participação da alta liderança na etapa de elaboração quanto durante o processo e pós nas atitudes, ações e tomadas de decisões são de extrema importância para o departamento de comunicação no sucesso de implantação. Pois é comprovado por estudos de John Kotler que a participação/comportamento da liderança representa 55% na mudança de comportamento dos demais envolvidos com a organização.

Acesse o link e confira as 500 maiores empresas e suas práticas do código de ética e sustentabilidade: http://www.eticanosnegocios.org.br/sitenovo/in_pesquisa_02.html



Fonte: Aula Código de Ética – Profª Esp. Ágatha Camargo Faculdade Cásper Líbero
Autoras: Amanda e Laura

Comunicação e Saúde

| 1 comentários | sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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No último dia 21 de agosto, foi realizado um evento da ABRP – Associação Brasileira de Relações Públicas, sobre comunicação na área da saúde. Achamos interessante dividirmos a experiência de participação desse evento que trouxe informações bastante interessantes com relação à comunicação interna.
A área da saúde é extremamente rica em detalhes, uma vez que ela exige muito mais do que treinamentos e disseminação de informações. Nesse setor a vida das pessoas está em jogo a todo o momento. Além disso, existe uma rígida fiscalização de órgãos reguladores para que campanhas que envolvam medicamentos, garantindo que a propaganda não influencie o consumo demasiado e inadequado de comprimidos.
A professora do futuro da Faculdade Cásper Líbero e uma das responsáveis pela comunicação interna do Hospital Samaritano, Thais Catucci, esteve presente ministrando uma palestra sobre comunicação hospitalar. Segundo a relações-públicas, a equipe do hospital é bastante grande e os turnos de trabalho variados, dessa forma é preciso um trabalho detalhado e completo para que todas as informações cheguem ao mesmo tempo e da mesma forma para todos os colaboradores. Além disso, é importante que seja feito trabalho com as lideranças para que as mensagens de maior relevância sejam transmitidas da forma correta e que a comunicação tenha garantia de que as informações foram de fato repassadas.



Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres

27º Congresso Interamericano de Relações Públicas

| 0 comentários | domingo, 29 de agosto de 2010
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O Planerjarte convida a todos a participar do 27º Congresso Interamericano de Relações Públicas este evento é uma parceria o Confiarp e a ABRP/DF e será realizado no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, na cidade de Brasília/DF, na data dos dias 26 a 30 de setembro.
O congresso tem como tema: "Relações Públicas e Novos Paradigmas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade" e sua programação será voltada ára a construção de novos tempos para a Relações Públicas. Muitos profissionais renomados estarão participando do encontro e das discussões sobre a profissão.
Este envento é muito importante para profissionais e alunos, pois trará em discussão a profissão e todos as áreas que o Relações Públicas atua.


Site para mais informações: http://abrp.com.br/cong/

Postado por: Planejarte

Audiência Pública em Porto Alegre discute o futuro da profissão de RP

| 0 comentários | terça-feira, 24 de agosto de 2010
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Mais de 100 profissionais, professores e estudantes participaram de audiência pública em Porto Alegre na manhã de hoje, para discutir a renovação dos cursos superiores de Relações Públicas brasileiros.

Realizada pelo MEC e pela Comissão de Especialistas em RP, a audiência ocorreu na Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e discutiu: O perfil desejável do profissional de Relações Públicas diante das transformações políticas, culturais, sociais e tecnológicas contemporâneas; As competências a serem construídas na formação superior desse profissional em termos de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores; e os Mecanismos e instrumentos de formação desse profissional pela academia.

O diretor geral da Aberje, professor da ECA-USP e membro da Comissão, Paulo Nassar, apresentou seu artigo “O Profissional de Relações Públicas no ambiente corporativo global” como contribuição para as discussões da audiência, que pode ser verificado no link: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=314&ID_COLUNISTA=28

Ainda serão realizadas quatro audiências para escutar a sociedade civil, a academia, o segmento de mercado específico dessa área e entidades que representam a categoria profissional. A próxima audiência pública será realizada no dia 27 de agosto (9h às 12h) em São Paulo, no auditório Ernesto Igel do CIEE. O endereço é Rua Tabapuã, 540 – Itaim Bibi. Participe! Efetue a sua inscrição até o dia 25 de agosto pelo e-mail: emiliana@aberje.com.br

Clima Organizacional, você já viu o da sua empresa?

| 0 comentários |
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O Portal RH serviu , mais uma vez como inspiração para esse blog.
Aliás, para qualquer um que se interesse por comunicação interna e bem estar organizacional, esse site é um achado!

Continuando com o assunto do post anterior, para realizar um planejamento de comunicação interna, não existe passos certos, é necessário verificar cada elemento da empresa para descobrir qual a linguagem e tipos de ações devem ser uilizadas.

Uma variável que vem sido discutida amplamente em portais voltados a comunicação interna é o Clima Organizacional.
Normalmente, é mais difícil a aceitação e consolidação de uma campanha interna quando o Clima Organizacional é desfavorável, mais ainda, a produtividade decai banstante em um período desses.

De acordo com Portal RH os principais causadores de um clima improdutivo são "os problemas de relacionamento entre colegas, gestores e subordinados, a falta de uma comunicação eficiente, as atitudes negativistas e a instabilidade emocional"

É necessário, portanto conhecermos os índices de um clima improdutivo, para a fácil identificação e melhoria
» turnover (perda de talentos)
» reclamações trabalhistas
» retrabalho, desperdício
» perdas diversas


e o clima organizacional da sua empresa, como está?

Postado por: Caroline e Rosely

E a Comunicação Interna em sua Empresa, como anda?

| 1 comentários | quinta-feira, 19 de agosto de 2010
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Ao Ler uma matéria bastante interessante no Portal RH, achamos interessante postarmos como muitas vezes, as táticas apresentadas, tanto aqui no Blog, como em livros e sites empresariais falham. Por que?

Pessoas são complicadas, tem motivações próprias, têm atritos entre si, problemas pessoais e muitos outros aspectos as fazem ficar desmotivadas consigo mesmas e com sua função.

De acordo com a matéria, dois em cada três executivos já pensaram em se demitir. Essa, é, sem dúvida uma afirmação que muito diz sobre as organizações hoje em dia, que muito fazemos para a otimização da comunicação interna, mas grande parte disso está sendo feito ou errôneamente ou com a estratégia errada.

A parte mais interessante, acreditamos, dessa matéria é a afirmação de que as ferramentas estão sendo supervalorizadas hoje em dia, muitos acreditam que apenas com a construção de um jornal mural ou revista institucional todos os problemas estarão resolvidos. Errado.


Existe algo que não pode nem deve ser substituido, e isso é a comunicação direta, cara a cara. Desde o momento de entrada até o desligamento do colaborador, deve-se estimular a conversação e contato com todos os colaboradores, estabeler uma relação genuína e com troca de feed-back. Esta relação deve também ser passada aos veículos, para assim, consolidá-los como um facilitador, e não uma substituiçaõ do contato humano.
Postado por: Carol e Rose

Como agir quando a comunicação interna de sua empresa não vai bem?

| 0 comentários | quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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Atualmente, algumas organizações possuem certa dificuldade para diagnosticar quando a comunicação interna não está indo bem ou mesmo quando não está dando os resultados necessários para que os objetivos da organização sejam alcançados.

A grande dificuldade das organizações é que a tomada de decisões em busca de resolver este problema impacta em todo o setor de comunicação interna, mesmo podendo ser levada por qualquer pessoa da comunicação, muitas vezes pode ser entendida de maneira equivocada pelos demais colaboradores.

Neste caso, é necessário que haja uma presença constante de um profissional de Relações Públicas sendo responsável pela área, de modo que a obtenção de resultados se faça primordial. A comunicação é um dos maiores e importantes processos para a excelência das ações e atividades das organizações, por isso quando existe algum fator que pode denegrir a organização é necessário informar aos públicos de dentro para fora, mas de uma forma que alcance a todos.

São medidas simples que quando necessárias fazem muita diferença na solução dos problemas. Ao menos elas se sentem notadas e trabalham com foco no crescimento das empresas e de sempre utilizar-se da comunicação como recurso principal para as ações dentro da organização, sejam elas possíveis geradoras de crise ou não.


Autoras: Giulia Morais e Gláucia Mendes

Vocês já pensaram nos significados conotativos das palavras colaborador e empregado?!

| 0 comentários | sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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Antigamente as empresas chamavam os que para ela trabalhavam de funcionários ou empregados, palavras que sempre remeteram à pessoas que trabalham para o negócio de um chefe, somente mão-de-obra mesmo, força de trabalho, produzindo para o lucro dos donos da empresa. Isso mostrava a tamanha falta de voz, opinião e direito de tomada de decisão que essas pessoas tinham dentro de seus empregos.
Sabemos que, com o passar dos anos isso mudou, os “patrões” foram percebendo que quanto mais engajados, motivados e envolvidos seus “funcionários” estivessem mais eles produziriam, não só pela qualidade de vida que adquirem, mas também por se sentirem parte do negócio. A partir desse momento as empresas começam a perceber que elas não podiam ter “meros” empregados, que só obedecem, elas precisavam transformá-los em colaboradores. Logicamente, hoje ainda, tem muitas empresas que não perceberam isso.

Colaborador faz parte da empresa, colabora com o negócio, pois está envolvido nele, ele não trabalha só pelo lucro do patrão, mas porque acredita no lugar onde está, nos seus objetivos e princípios. Tem voz, fala e é ouvido. OK, sabemos que isso tudo não acontece na grande maioria dos casos, mas era o que DEVERIA, em tese acontecer, mas isso é assunto para outro post. Assim, a mudança de nomenclatura para designar quem trabalha para as empresas mudou, pois os papéis mudaram.

Fazendo um gancho com o post anterior da Intranet, é importante ressaltar que nós, RPs que trabalhamos com Comunicação Interna, devemos lembrar que estamos falando com COLABORADORES. Pessoas que querem saber coisas específicas, querem crescer, aprender, se motivar e nós devemos dar a chance disso, usando nossos meios de comunicação, sabendo efetivamente o que eles querem. Errado é pensar que o que achamos interessante é interessante para quem trabalha conosco.

Autoras: Amanda Salomão e Laura Vitto


E a Intranet?

| 0 comentários | terça-feira, 10 de agosto de 2010
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Bom, todos sabemos, na teoria, que a intranet deveria ser um lugar “mega” interativo, aonde os colaboradores vão com a certeza de sanar suas dúvidas e se informar sobre a empresa. Esse portal interno deveria ser o retrato da empresa, suas ações e princípios, mas na maioria das vezes isso não acontece. Na grande parte dos casos, os portais internos são ferramentas de comunicação jogadas às traças pelos colaboradores, ninguém entra, porque quando resolvem dar uma “passadinha” vem só aqueles conteúdos “chatérrimos” e de nenhum interesse comum...

A culpa é deles que são desinteressados?! Lógico que não, a culpa é nossa, é de quem faz a comunicação interna dessa empresa, que não pensou em ver o que os colaboradores querem, buscam e precisam saber e ver realmente. Uma intranet deve ser feita para os colaboradores, ou seja, tem que facilitar e ajudar em seu trabalho, possibilitar a interface com os outros membros da empresa e qualquer outra coisa que eles sintam que necessitem devido ao ramo empresarial.

Essa nova era digital nos traz inúmeras possibilidades, temos que saber visualizar, com um bom planejamento e medição de resultados, quais realmente seriam eficazes em nossos negócios.

Leia uma matéria super interessante sobre o assunto na revista "Comunicação Empresarial" da Aberje. Segue o link para download:

http://www2.ideavalley.com.br/aberje/flip/?idEdicao=029167c043f9aa55b0eedfe48e18ca26&idCaderno=&page2go=1



Autoras: Amanda Salomão e Laura Vitto






Comunicação da Liderança

| 0 comentários | quinta-feira, 5 de agosto de 2010
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A comunicação interna, para ser completa e eficaz não basta apenas ser feita com bons instrumentos, é preciso que a liderança esteja diretamente ligada a ela. Além da clareza e da forma como são transmitidas as mensagens dentro da organização, a maneira como o líder se comporta quando se comunica faz toda a diferença.

É fundamental que os líderes mantenham uma comunicação constante com os colaboradores, e não apenas em ocasiões como crises, eventos, ou outros momentos especiais. Dessa forma, as pessoas irão relacionar a liderança ao seu discurso, o que torna mais fácil a absorção dos valores e diretrizes da organização.

“Uma Comunicação de Liderança é uma mensagem de importância significativa que flui do líder para os interlocutores chave - empregados, clientes, investidores, e em alguns casos o grande público. Esta mensagem pode vir através de diversos meios, tais como: um e-mail, na conversação um a um, ou em um discurso para milhares”. Marco Antonio Livizzaro - http://www.rh.com.br/Portal/Comunicacao/Artigo/3467/comunicacao-de-lideranca.html

Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres


Estamos de volta

| 0 comentários | terça-feira, 3 de agosto de 2010
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Estamos de volta com nossas postagens semanais e iniciamos esse semestre com um texto sobre a Eficácia no envio das mensagens corporativas

Muitos profissionais de comunicação que não necessariamente trabalham com comunicação interna, entendem essa área como algo restrito às ferramentas utilizadas para passar informação. Porém, raramente são tomados os devidos cuidados para que cada mensagem seja absorvida por todos os colaboradores e gere os resultados esperados.

O plano ideal é um estudo completo das políticas da empresa, aliado aos comportamentos e posições da liderança e um planejamento cuidadoso dos veículos, da linguagem e do layout do veículo escolhido para transmitir a informação.

Ou fator de extrema importância é pensar em cada colaborador como “peça” única e essencial para a organização. É precioso aliar as mensagens que dizem respeito aos interesses da organização com informes sobre assuntos relacionados ao cotidiano, à vida fora da empresa, como dicas de saúde, de turismo, de gastronomia, etc.

Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres


Férias

| 2 comentários | quinta-feira, 8 de julho de 2010
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Ficaremos até o dia 1 de agosto de férias.

Os posts no blog voltarão a partir dessa data!

Aguardem, pois muita coisa bacana vem por aí!

Equipe Planejarte

Relevância nas mensagens

| 5 comentários | terça-feira, 29 de junho de 2010
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No Blog do André Said , vimos um ponto crucial para o planejamento da comunicação interna: Relevância nas mensagens.
Com a quantidade de informação que recebemos diariamente, filtramos as mais importantes para a compreensão, enquanto as outras são descartadas e esquecidas.

De nada adianta um jornal com um visual moderno, ou um totem informativo, se a mensagem fornecida por estes não são apreciadas por seus leitores. Parece óbvio ao falar desta maneira, mas devemos pensar que nem sempre o que é relevante para nós, será para os colaboradores.


Como fazer então?
Algumas mensagens devem ser passadas por esses meios, e como passá-las de forma a serem ouvidas?

O mais importante de identificar nessas horas é : "Quem é o público interno da organização?"
são trabalhadores de que idade? aonde vivem? em que trabalham ? qual sua formação? quais suas preferências?
A partir desse levantamento devemos selecionar a melhor maneira de informa-los, e a linguagem mais adequada. Desse modo, garantimos maior efetividade em nossas ações de comunicação e em nossas mensagens, fazendo com que elas realmente sejam captadas e compreendidas.

De acordo com Said "Não devemos vender o tijolo, mas sim a possibilidade de uma casa"

Autoras: Caroline e Rosely

Copa do Mundo 2010, empresas se adaptam para poder torcer pelo Brasil nos jogos.

| 4 comentários | quinta-feira, 24 de junho de 2010
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Em junho de 2010, ano de Copa do Mundo, e a nação inteira se volta para os jogos de futebol. Mudam-se as rotinas, as pessoas ficam imensamente patriotas e todo o mundo entra em clima de festa. Certo?
Mas como conter isso no ambiente de trabalho? Como passar por este e outros grandes eventos que acontecem sazonalmente, sem que a produtividade no trabalho se desestabilize?Existem muitas organizações, em todo este período em que ocorrerá a Copa, os colaboradores irão assistir aos jogos do Brasil no próprio local de trabalho e junto com todos os demais. Já em outras, os colaboradores serão dispensados, mas depois precisarão repor as horas de trabalho. Essas duas opções foram planejadas nas organizações para que não houvesse nenhuma dúvida, mas sempre existem os questionadores da tomada de decisão de seus chefes ou gerentes.

As empresas não podem e nem devem descontar horas de seus funcionários na época dos jogos, a não ser que tenham feito um acordo prévio a respeito disso. O desconto das horas de trabalho não pode acontecer quando a empresa tratar o assunto como uma “liberalidade”, ou seja, dispensar a todos como um benefício.

É importante ressaltar que o colaborador não pode simplesmente faltar sem dar explicações pela sua ausência, principalmente nos dias dos jogos. Isso até pode lhe render uma advertência ou se persistirem as faltas, a demissão por justa causa. Outro detalhe que também deve ser lembrado é que se a organização resolver liberar alguns colaboradores e outros não, ela deverá explicar a todos o motivo de sua decisão. Desta maneira, se a informação for passada corretamente para o público interno não haverá nenhuma crise ou mal estar no ambiente de trabalho.

Gláucia Mendes

Grupo Planejarte

O planejamento nas organizações em períodos sazonais

| 2 comentários | quarta-feira, 23 de junho de 2010
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A sazonalidade é uma expressão que diz respeito à época ou período. É algo que ocorre respeitando uma ordem lógica ao longo de um preíodo e que se repete de tempos em tempos, como por exemplo: Olimpíadas, Copa do Mundo e tantos outros que ocorrem em épocas distintas.

Sejam elas comerciais, indústrias e de diversos outros segmentos, podemos definir a sazonalidade de uma empresa como um ciclo de comportamento variável do mercado em determinado período e essa variação pode ser para mais, como para menos. E uma grande dúvida que fica é em relação ao planejamento e como os setores de comunicação interna devem agir para alinhar as informações de um modo que permita alcançar a todos.

Os períodos sazonais, são avaliados como desafios dentro das empresas, não são necessariamente capazes de destruir um negócio mas sendo encaminhados de maneira incorreta, podem acarretar lucros ou até mesmo prejuízos. Um bom planejamento deve ser realizado independente do porte da organização, mesmo que a princípio as pequenas instituíções pareçam ter maior facilidade e mais flexibilidade em relação as outras, com a inteção de impedir ruídos no fluxo de informações e preparar os colaboradores em possíveis momentos de crise.

Estas ações variam pois devem ser adaptadas ao período e ao evento que está acontecendo e o mais importante é que haja uma comissão para gerenciar estas informações e que possam transmiti-las da melhor maneira para os públicos.


Autoras: Giulia Moraes e Gláucia Mendes

Liderando e motivando seus públicos

| 0 comentários | sábado, 19 de junho de 2010
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Estimular a motivação das pessoas é um dos maiores objetivo da Comunicação Interna onde a comunicação face a face é o seu canal mais significante. É a comunicação direta entre as pessoas que constrói o diálogo. Motiva os colaboradores, se torna cheio de credibilidade.

Estimulando o sentido de pertencer e gerar comprometimento de todas as pessoas envolvidas, existem setores que medem este desempenho e os que lideram são formados por pessoas que se comunicam, enfatizando ainda mais que mais da metade do nosso poder de Comunicação está em nosso comportamento.

Uma das questões que devem ser abordadas pelos líderes dentro de suas organizações é: Nós sabemos o que os nossos colaboradores precisam? Pois, apesar de muito se dizer sobre isso e ainda que as organizações tenham canais para que os colaboradores se manifestem muitas vezes as opiniões não são ouvidas ou mesmo discutidas de maneira que todos possam ser envolvidos e as necessidades sanadas da melhor maneira possível.

O tempo de lideranças carismáticas e que sabem de tudo para dentro de sua organização e que realizam seus trabalhos e tomam decisões “a portas fechadas” passou. Atualmente, a boa liderança é fundamental, mas desde que suas ações ocorram com a participação de todos. Apenas desta maneira é possível construir e perpetuar uma comunicação de qualidade, participativa e transparente no ambiente de trabalho.
Autoras: Giulia Moraes e Gláucia Mendes

Ausência desta semana...

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Esta semana, devido as provas e trabalhos na faculdade, ficamos um pouco ausentes de nosso blog. Pedimos desculpas à todos! Mas, apesar disso, muitas ideias srugiram e estamos cheias de novidades.
Continuaremos a nos dedicar ao tema "Planejamento da comunicação interna", trazendo informações e novidades a todos que apreciam o Planejarte.
Obrigada a todos os nossos leitores!
Grupo Planejarte

Investimento em informação

| 0 comentários | sexta-feira, 11 de junho de 2010
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O custo para o investimento em um plano de comunicação interna era conhecido pelo seu alto valor, mas hoje há soluções para transformar isso.
Percebemos que hoje o investimento em meios digitais, como alternativas para os impressos, na organização tem se tornado mais comum. Com estes é possível realizar uma atualização mais eficaz, que acompanhe os acontecimentos nos seus devidos times, seu custo no todo acaba sendo menor do que se utilizassem de meios impressos. Além, de atender as necessidades de um mundo sustentável, o que todas as empresas deveriam fazer, na situação atual mundial.
Escolhidos os meios que serão utilizados, chega o momento de escrever a mensagem que se deseja, delineando seu objetivo principal e seu público alvo. Essa deve ser sempre transmitida de maneira clara e objetiva, sem deixar que haja um duplo entendimento; caso ocorra um equivoco ou informação que não proceda ao passar a mensagem, é necessário corrigir imediatamente. Criar uma identidade na forma de escrever a mensagem, independente de para quem ela é direcionada, ao ler qualquer um dos meios escolhidos é preciso que haja o reconhecimento de que é aquela empresa que está transmitindo a informação, sempre com seu valores e ideais na base de tudo que é feito e falado.
Com essa matéria podemos perceber que há caminhos,e, soluções para elaborar e colocar em prática os meios de comunicação interna em uma organização. Mas para tudo é necessário um bom planejamento e execução do plano.






Autoras: Amanda e Laura


Parceria com o programa Avesso

| 0 comentários | quarta-feira, 9 de junho de 2010
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O blog fechou parceria com o programa Avesso, um programa de entretenimento que mostra os bastidores da comunicação, do esporte, da cultura, da responsabilidade sociambiental das empresas. Este banner exclusivo foi desenvolvido por William Mattos, profissional em Comunicação Digital da agência Juice Propaganda.

Ao lado, vocês podem ver o banner deles, que trará sempre informações bacanas e ideias diferentes de ações das empresas. Vale a pena conferir!

E nós também estamos no site deles! Na imagem acima vocês podem conferir o nosso banner lá.



Equipe Planejarte

Escolha dos Meios de Comunicação Interna

| 2 comentários | terça-feira, 8 de junho de 2010
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Sabemos que alguns dos objetivos da comunicação interna são: promover a troca de informações, unificar e difundir os valores da organização, informar os funcionários sobre qual o seu papel na organização, sua importância, trabalhar a imagem da organização, registrar fatos e acontecimentos (memória empresarial) e trabalhar com canais de feedbacks fazendo com que estes sejam vistos pelos colaboradores como meios confiáveis. Para o sucesso deste trabalho, é necessário traçar um plano de comunicação, este direcionará os caminhos a serem seguidos, para se colocar em prática. O planejamento estuda, entre outras coisas, quais os melhores meios a serem utilizados para que esse trabalho não se perca diante de todas as demandas que podem acontecer em uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte.
Avaliação da cultura empresarial é um grande passo para conhecer o direcionamento das mensagens, bem como os canais que serão recebidos de uma maneira favorável, por todos os níveis de colaboração existentes na organização. Esses só podem ser percebidos e entendidos se for realizado um conhecimento de todos os colaboradores, seria uma “categorização”, ou seja, qual a necessidade de cada um, suas principais características, em que âmbito organizacional estão inseridos, quais suas metas e atividades e suas principais curiosidades.
Realizando essas etapas, pode-se começar a pensar em quais meios da comunicação serão utilizados para informar o público interno, podendo ser: jornal, revistas, e-mail, intranet, memorandos internos, murais, encontros de departamentos e anuais, reuniões periódicas, face a face, cursos, treinamentos e vídeos corporativos. Nada impede que a organização utilize mais de uma dessas ferramentas, cada meio atende a um objetivo, um público e a escolha, depende das necessidades detectadas nas etapas anteriores.
Veja alguns exemplos a baixo:

Na próxima postagem comentaremos sobre: a utilização dos meios digitais e sua atualização no time certo, a formulação da mensagem além do link para a aula on-line na qual nos embasamos para fazer nossos comentários.


Autoras: Amanda e Laura




Mídias Sociais na comunicação interna

| 0 comentários | domingo, 6 de junho de 2010
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A tendência na comunicação atualmente são as chamadas mídias sociais, que são os sites de relacionamento como Orkut, Facebook, Twitter e os próprios blogs. Algumas empresas já são case de sucesso de ralcionamento com clientes via essas novas mídias, outras ainda estão aprendendo a lidar com elas e algumas ainda são relutantes em aderir o novo movimento.

Mas, as mídias sociais são apenas para estreitar relacionamentos com clientes? Os colaboradores também não possuem perfil nessas redes? E o que eles andam falando lá da empresa na qual trabalham?

Com a explosão das mídias sociais e a possibilidade de difundir informações com muito mais facilidade, é preciso que os colaboradores compreendam o seu papel nessas mídias e saibam muito claramente o que podem ou não divulgar. Uma informação que, postada ingenuamente, vaze pode tornar-se um case desastroso para a empresa. Por isso, é importante não que ela monitore os perfis dos colaboradores, mas que os faça entender que tudo que eles postam nessas mídias são também peças do quebra cabeça da imagem da corporação.

As mídias sociais também podem ser utilizadas internamente, por serem um pouco mais informais e descontraídas, permite que os funcionários aproximem-se e também pode ajudar a agilizar os processos de comunicação interna entre funcionários.

Algumas sugestões?

Criar um blog corporativo, no qual os colaboradores poderão ler textos breves e com linguagem dinâmica, interagir com comentários e receber feedback. No twitter, já é possível "listar" seguidores, então porque não criar uma lista de funcionários e fazer tweets direcionados?

Existe também uma plataforma chamada Ning, na qual é possível criar a sua própria rede social. Caso a organização não queira se expor no Orkut ou no Facebook (embora hoje já seja possível criar comunidades nas quais a entrada de participantes é controlada), ela pode criar a sua própria rede e divulgar internamente.

A inserção da organização em uma rede social precisa ser bem planejada e estruturada, pois ela não faz sentido se não há interação organização-público. Não podemos nos esquecer, é claro, de que as redes devem ser monitoradas e sua efetividade, mensurada.

Fontes:
http://www.estudiodecomunicacao.com.br/blogestudio/blogs-corporativos/redes-sociais-e-a-comunicacao-interna

http://br.hsmglobal.com/notas/57725-quatro-papeis-da-comunicacao-empresarial-nas-midias-sociais

Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres

Comunicação interna: de dentro para fora

| 0 comentários | quinta-feira, 3 de junho de 2010
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Cada vez mais as organizações percebem a importância de estruturar a comunicação interna, pois compreendem que ela se reflete na comunicação externa e nos objetivos de negócio. Funcionários que trabalham motivados, geram mais resultados. Essa já é uma premissa irrefutável das Relações Públicas.


A Monsanto, empresa de biotecnologia e insumos agrícolas, foi uma das que se rendeu a essa percepção e usa como estratégia de comunicação interna apresentações sobre as novidades e assuntos gerais da empresa pelos líderes. Ao final. há uma conversa informal com os colaboradores. Esse formato de comunicação é bastante interessante pois:


1- A empresa pode aprensentar onde esses colaboradores podem buscar mais informações, alinhar todos à estratégia de negócio e engajá-los.


2- A Monsanto mostra para os funcionários que está aberta ao diálogo, logo, os colaboradores sentem-se a vontade para contribuir com ideias e se sentem integrados à organização.


3-Permite um feedback rápido e bastante claro, pois os colaboradores relatam suas percepções diretamente aos líderes.



Cada vez mais o título de "embaixadores da marca" levado pelos colaboradores é visto como algo real e importante para a organização. Para saber mais sobre o case da Monsanto, clique aqui.
Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres

Modernidade e inovação em produtos...e a comunicação?

| 1 comentários | quinta-feira, 27 de maio de 2010
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Um texto do site Nós da Comunicação conta um case bastante curioso. Ele fala de uma experiência de Benchmark na China há algum tempo, um pouco mal sucedida, eu acrescentaria.

Paulo Henrique Soares, escritor do artigo, conta que a modernidade e inovação em produtos chineses podem ser inversamente comparada a sua comunicação Interna. Tanto nas ruas , onde a comunicação muitas vezes é mal compreendida ( fato que o levou a se perder diversas vezes e receber orientações erradas) tanto nas organizações.

Ao perguntar sobre comunicação com colaboradores, o presidente da empresa falou calmamente que eles não possuíam isso na empresa, já que os funcionários deveriam apenas entrar, produzir, e ir embora, e que nada importava a motivação com que estes fazem o seu trabalho.

Esse texto faz pensar: essa prática, considerada ultrapassada, ainda está sendo utilizada por empresas de grande porte? As organizações já se importam realmente com o bem-estar de seus colaboradores? Esse mostra que não, ainda há muito trabalho a ser realizado para a conscientização da necessidade de criar um ambiente agradável para seus colaboradores. Mais do que isso, é preciso implantar a comunicação de forma transparente e direcionada, pois de nada adianta a comunicação sem credibilidade e entendimento. Uma comunicação deste modo nos faz ficar igual ao Paulo Henrique Soares na China: Perdidos, sem informação e dando voltas sem chegar a lugar algum.


Escrito por: Caroline e Rosely

Prêmio TopBlog

| 0 comentários | quarta-feira, 26 de maio de 2010
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O Planejarte foi indicado para o prêmio TopBlog 2010, que é uma forma reconhecer e premiar blogs mais populares e com melhores informações técnicas em diversas categorias como: comunicação,sustentabilidade, tecnologia, etc...

Para conhecer mais sobre o prêmio, acesse: http://www.topblog.com.br/2010/


Ficamos muito felizes e agradecemos a indicação! Continuaremos nos dedicando para trazer novidades e informações interessantes sobre planejamento de comunicação interna.

Equipe Planejarte


Get Follow - evento sobre redes sociais na UFRGS

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Recebemos um convite muito gentil de estudantes da Universidade do Rio Grande do Sul para ir assistir um evento que discutirá as redes sociais como estratégia de comunicação, no dia 10 de junho. Participará do debate, Fábio Bebber, da My Image, empresa que trabalha na gestão de políticos dentro do cyberespaço.

Infelizmente não poderemos ir, mas ainda assim fazemos questão de divulgar aqui no blog!
As inscrições terão o custo de 1 kg de alimento não perecível (entregue na hora do credenciamento) e serão feitas por e-mail, a partir de 1º de junho, para getfollow@gmail.com.

Para mais informações, acesse o blog (www.getfollow.blogspot.com), siga @get_follow no Twitter ou entre em contato com a produção do evento, pelo telefone (51) 9899-8396.


Em breve, faremos um post sobre as mídias sociais como veículo de comunicação interna! Aguardem!

Corpo a corpo para a comunicação interna

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Os índices que apontam a preferência dos colaboradores para ações de face to face no diálogo entre a empresa e seus colaboradores chamam a atenção.Apesar de a utilização de ferramentas impressas ser ainda a mais comum , é possível perceber a tendência é cada vez maior para as ações face to face, de contato direto e pessoal que trazem o engajamento dos colaboradores.
Se nos treinamentos, planejamentos ou ações de fundo comportamental e cultural, o diálogo entre eles e a organização for feito diretamente com a liderança e/ou a diretoria a aceitação é muito maior.


Em um artigo publicado no site da Aberje, Elisa Prado, diretora de comunicação da Tetra Pak, comenta um estudo realizado nos EUA, no Canadá e na Inglaterra com cerca de 15 mil funcionários.Os resultados apontam que 90% dos funcionários dão mais credibilidade às informações passadas diretamente pelas chefias imediatas e num segundo plano, as que são passadas pela alta direção da empresa.


A gestão da Comunicação Interna precisa perceber esse movimento, e tentar ao máximo adequar sua comunicação com as tendências. Afinal de contas, são os próprios colaboradores dizendo o que os atinge e agrega credibilidade às informações. Impossível ignorar, não?

Autoras: Rosely e Caroline


Barreiras no planejamento da Comunicação Interna

| 0 comentários | quinta-feira, 20 de maio de 2010
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Além das dificuldades da comunicação interna, expostas anteriormente, encontramos barreiras que prejudicam a atuação e a eficácia da área na empresa. Estes ruídos, como também são chamadas, podem ser classificados como gerais ou comuns e específicos. Estas barreiras são geradas por problemas no ambiente organizacional, ou mesmo pelas próprias pessoas que podem ajudar ou dificultar a comunicação interna.

Em relação ao ambiente as barreiras são barulhos gerados pela própria infra-estrutura e maquinário da empresa, que podem dificultar a transmissão informação. Quando ocorrer o planejamento das ações deve-se levar em conta a linguagem do público, para que os receptores entendam a mensagem a ser passada. Além de preocupar-se em transpor todas as informações necessárias, sem exagerar na quantidade de conteúdo.


Os ruídos pessoais são relacionados à cultura, crença e valores das pessoas que estão envolvidas nessa comunicação, pois podem dificultar na compreensão ou transmissão da mensagem, sendo passada de uma forma errada ou distorcida.

Para que seja feito um planejamento da comunicação interna é necessário avaliar todos essas barreiras, para que o conteúdo da mensagem seja passado de uma forma clara, objetiva e interessante para todos os públicos que ela está destinada.



Fonte: KUNSCH, Margarida - Planejamento de relaçőes públicas na comunicação integrada - 2002.



Autoras: Giulia Moraes e Gláucia Mendes


Desafio da comunicação nas organizações atuais

| 0 comentários | terça-feira, 18 de maio de 2010
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Atualmente, as empresas têm passado por grandes desafios até alcançar com o objetivo de conseguir um lugar de destaque no mercado. Estamos diante de um novo cenário na comunicação organizacional, e é relevante levantarmos esta questão, pois este assunto está cada vez mais em destaque na mídia.

A princípio a comunicação organizacional é consolidada a partir de uma forte visão estratégica da organização, e deve ser executada de maneira que possa permitir dos interesses de acordo com a missão e valores da empresa. Deve também, articular e integrar vários tipos de linguagem, construindo um modo de se comunicar que seja entendido por todos.

Desta maneira, aquela empresa que se volta para as transformações políticas, sociais, tecnológicas, culturais, econômicas e etc, que ocorrem não apenas em seu país como também em todos os outros países do mundo. Isso mostra que ela vai muito mais além do que o seu próprio negócio e se envolve também em outros segmentos, faz como que conheça diversos assuntos e têm a possibilidade de relacionar-se de uma maneira cada vez melhor com seus públicos.

As características da organização mudam de negócio para negócio, porém é importante valorizar a sua própria cultura. A realização de uma comunicação para ser eficaz, deve ser transparente, participativa e definitivamente, deve estimular a todos.

Essa comunicação conhecida também como “moderna”, no atual cenário global deve ser ajustada conforme o ambiente da empresa e a coesão interna é um fator primordial. Pois, o importante hoje não é mais conhecer somente a alma do negócio, o objetivo é proporcionar aos públicos, as informações pertinentes da empresa de maneira em que todos seus públicos se sintam envolvidos.

Autoras: Giulia Moraes e Gláucia Mendes

Case de sucesso: Samarco

| 0 comentários | quinta-feira, 13 de maio de 2010
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Por meio do case da Samarco elaborado no ano de 2000 (vide link: http://www.sinprorp.org.br/Premio/premio01-3.htm), podemos comprovar a importância do conhecimento profundo e detalhado da organização para fazer um bom planejamento de comunicação interna, e como a liderança deve estar envolvida nesse processo. Como Jonh Kotler apresenta nos seus estudos, o que faz as pessoas mudarem de atitude na organização 55% depende do comportamento da liderança; 30% do ambiente organizacional e 15% dos veículos internos utilizados.

Desvendar todas as estruturas, hábitos, estilos, ritos, valores e etc, da empresa nos dão o caminho para transmitir os processos que, compõe e envolvem a organização, de forma clara para os colaboradores de uma empresa de grande porte. Esse conhecimento possibilita nos unificar o discurso das diversas culturas que alí estão – fazer que ela, macro cultura, seja internalizada/absorvida depende muito do conhecimento total dessa cultura pelas lideranças de cada público, de acordo com os seus nichos na organização e, também de um todo. Além, de casar esse principal elemento com os meios de comunicação interna.

No case “Programa de Gestão da Comunicação Interna da Samarco”, pode-se perceber, claramente, o conhecimento detalhado de cada parte da empresa para elaborar todas as estratégias usadas que envolveram as lideranças internas - diretoria até supervisão -desde a fase de diagnóstico, passando pela discussão e validação do programa e culminando com a condução conjunta do processo, que é feita pela Gerência Corporativa de Comunicação Empresarial e pelas Lideranças.


Autoras: Amanda Salomão e Laura Vitto

C.I. + Gestão é a receita certa!

| 0 comentários | quarta-feira, 12 de maio de 2010
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Outra coisa muito importante para a excelência no planejamento da comuncação interna, além do conhecimento por todos os ângulos do público interno, citado em posts anteriores, é o conhecimento profundo e analítico da estrutura organizacional: sua cultura, ritos, hábitos, princípios, valores, políticas, estrutura interna, modelo de gestão, a própria disponibilidade do escritório, fábrica, enfim sua estrutura propriamente dita, não envolvendo, nesse momento, o trabalho humano.

Esse conhecimento aprofundado e minucioso é importante para que o planejamento esteja alinhado com o "mundo" dessa organização. Se não soubermos como acontecem os processos, não obteremos os resultados pretendidos, não passaremos as ideias certas para os colaboradores - não alinharemos os discursos. Enfim, nosso trabalho não será bem feito, o negócio não evoluirá no sentido pretendido, nem alcançará suas metas e, funcionários insatisfeitos e desmotivados "brotarão" por toda parte.

Como já vimos anteriormente, o papel da comunicação interna é engajar os colaboradores na organização, e possibilitando o conhecimento 360º da empresa em que trabalham fazemos com que entendam as metas, propostas e objetivo da mesma. O alcance destes elementos são de maior interesse dos gestores. Pautado nisso, podemos verificar a importância de engajar os gestores na comunicação interna.

Interessados e cientes do valor de uma comunicação bem estrutura, sistematizada, ativa, os gestores tem um contato face to face (valorização do ser humano no ambiente organizacional) com todos os colaboradores. O que gera uma troca de informações, melhor entendimento dos princípios que regem a organização, resultando na motivação de todos - maior e melhor produtividade = metas atingidas.

Como comprova Luiz Antônio Gaulia, jornalista e publicitário, especialista em Comunicação Empresarial e professor convidado da ESPM Rio na disciplina Comunicação & Desenvolvimento, no artigo "Comunicação Interna como ferramenta de gestão?". Acesse o link:




Autoras: Amanda Salomão e Laura Vitto

RP e os princípios e metas do planejamento organizacional

| 0 comentários | quinta-feira, 6 de maio de 2010
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O Profissional de Relações Públicas entre muitas de suas funções, possui o papel fundamental de promover, de maneira ética, o conhecimento organizacional para todos os públicos da organização. Com foco nos colaboradores, é preciso garantir que todos estejam alinhados à missão da empresa e assim trabalhem para alcançar seus objetivos.

O trabalho com o público interno se inicia no planejamento organizacional definindo os princípios e as metas a serem alcançadas pela empresa como um todo. Feito isso, cabe ao profissional de RP disseminar as informações do plano (visão, valores, políticas) da melhor maneira, a fim de fazer o funcionário “vestir a camisa”, sentir-se engajado, e estar sempre atualizado com relação aos rumos da organização. Analisando todos os setores da organização, a área de comunicação pode avaliar quais são os melhores instrumentos a serem utilizados para que as mensagens sejam transmitidas aos colaboradores de forma clara, objetiva, com um discurso único e assim seja assimilada por todos.

O livro “Relações Públicas o guia completo” traz uma citação interessante sobre a comunicação com os colaboradores, do especialista na área Richard Bevan:
“A comunicação é mais que símbolos e mensagens. É o processo vital pelo qual uma organização sobrevive, adapta-se e prospera. As comunicações com funcionários podem ser verbais ou escritas, pessoalmente ou a distância, individuais ou em grupo, visuais ou eletrônicas. As pessoas se comunicam continuamente com clientes, com outros públicos externos, com seus pares nos ambiente de trabalho, com a gerência. Elas falam e ouvem. Aconselham e reagem; desenvolvem idéias, atitudes e geram fidelidade.”

Muitos estudos já foram feitos com base no público interno e constatou-se que funcionários motivados trabalham de maneira mais eficaz, com o intuito de trazer resultados melhores e consequentemente aumentarem a lucratividade da empresa. Além disso, a satisfação dos colaboradores os torna mais receptivos a eventuais mudanças que abordem aspectos culturais, ou seja, mudanças que precisam de ações específicas para que sejam efetivadas.



FONTE:
MARCONI, Joe - Relações Públicas o Guia Completo (O poder Interno) - 2009

Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres

Por onde começar?

| 0 comentários | terça-feira, 4 de maio de 2010
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Depois de compreendermos a importância da comunicação interna e seu papel, nos perguntamos: por onde começar seu planejamento? O primeiro passo, defendido por quase todos os estudiosos de Comunicação é : compreender o interlocutor.

Em uma entrevista para o canal RH.com.br, Paulo Nassar, diretor executivo da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), disse o seguinte:

"Conhecer os públicos organizacionais é o ponto zero de qualquer planejamento comunicacional excelente. “Quais são os públicos estratégicos da minha organização?” é a pergunta mãe. Quando se fala em público interno, é preciso conhecer a forma como esse público atualmente se educa, estrutura a sua família, comunica-se, mora. O público interno precisa ser visto como sujeito e não como objeto, como algo passivo, simples receptor de informações importantes para a gestão."

Para que a comunicação interna seja eficiente, é preciso saber, por exemplo, se o seu público interno acessa mais a intranet ou prefere receber informações em material impresso. São estudos, análises e pequenos detalhes que podem fazer toda a diferença em como esses colaboradores serão impactados e no quanto irão absorver das informações divulgadas. Assim é possível criar uma comunicação democrática, na qual o colaborador se sente envolvido, não apenas um discurso "chapa branca".

Existem várias formas de verificar as necessidades e preferências do público interno. Uma delas foram as utilizadas no Planejamento de Comunicação Interna da Samarco, uma empresa produtora de minério de Ferro. Eles levaram em consideração, para elaborar o plano, indicadores da Pesquisa de Clima Organizacional e um Seminário de Avaliação Qualitativa da Comunicação Interna pelas Lideranças – Diretoria, Gerentes e Chefes de Departamento. Esse planejamentou foi vencedor de prêmios em 2001.



Fontes: http://www.umtoquedemotivacao.com/comunicacao/comunicacao-combina-com-democracia/
http://www.portal-rp.com.br/pop/publicointerno/2001_03.htm

Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres

Definição de Comunicação Interna - olhar prático.

| 2 comentários | sexta-feira, 30 de abril de 2010
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No dia a dia da Comunicação Interna de uma organização, a definição que podemos dar é de que ela funciona como auxílio para que haja um bom fluxo de informações, estratégicas ou não. Ela percorre de forma clara, transparente e objetiva, toda a organização.

É uma atividade mediadora entre a empresa e os colaboradores internos e seu resultado é impactante para que se alcance os objetivos da empresa e para que haja, efetivamente, mudança de comportamentos.

A Comunicação Interna é trabalhada como estratégia de negócio, pois, por meio dela, pode-se conhecer os públicos internos, o clima motivacional e o desempenho dos colaboradores. Conhecendo qual o panorama por onde a Comunicação Interna permeará, define-se a linguagem e a profundidade do conteúdo a ser utilizado para cada um dos públicos a serem trabalhados.

As ferramentas usadas pela Comunicação Interna não segue padrões, ela se adapta ao público alvo. As mais utilizadas são: murais, jornais internos, intranet, TV interna, memorandos e contra-cheques.

A estratégia da Comunicação Interna varia de acordo com o tamanho da empresa e o propósito a ser atingido. Frequentemente se efetiva após pesquisa de público, definição de pauta, lay-out e construção de textos, aprovações, aplicação, avaliação e correção.

No Brasil, as empresas ainda têm a visão de que a Comunicação Interna deve ser feita com baixo investimento, que deve ser restrita (não deve chegar a todos) , que pode ser feita por um simples e-mail ou por ferramentas mais usuais como mural e jornalzinho, que os assuntos abordados devem ser de conteúdo geral e não os estratégicos, que deve ter linguagem informal – apesar do risco de ocorrerem boatos e a “rádio peão”.

Autoras: Caroline Piguin e Rosely Salles

Organização do Plano de Comunicação Interna

| 0 comentários | quinta-feira, 29 de abril de 2010
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Um bom planejamento da comunicação interna assegura que haja boas relações e que o fluxo das informações, estratégicas ou não, seja permanente dentro da organização.
Uma boa comunicação interna cria um clima harmonioso e estreita os laços nas relações hierárquicas.
Como reflexo do clima construído internamente na organização, a boa imagem da empresa será transmitida e fortificada perante todos os seus públicos.

Seguindo o conceito e a missão da organização, a comunicação interna precisa estar bem identificada com a conduta da empresa e dos responsáveis por quem a emite, portanto, um comitê com pelo menos um profissional de Relações Públicas será a melhor indicação, pois ele saberá diagnosticar as necessidades e as ferramentas a serem utilizadas para a efetivação da comunicação.

O comitê deverá estar preparado para conhecer e analisar as expectativas dos colaboradores a respeito da organização, para alinhar a cultura e políticas internas, levando em conta o esforço já feito para a implantação de um diálogo fluente internamente.

Sob sua atuação, estará todo o plano a ser executado. Um bom planejamento abordará conhecimento dos diversos públicos, objetivos a serem alcançados por ele, mensagens e meios disponíveis para que ele aconteça, sendo sempre implementados por integração de novas tecnologias. Sob a luz desse trabalho, de forma inovadora, clara e objetiva, e o comitê determinará as ações a serem implantadas.

Embora a comunicação seja cíclica e intermitente, o acompanhamento e a avaliação das ações deverá ser permanente para que, caso seja preciso, possa haver intervenções e correções durante os processos, alem de, periodicamente, propiciar a análise de resultados. Como resultado, cada ação será certificada pela melhora nos processos e/ou pelas mudanças comportamentais.

Autoras: Caroline Piguin e Rosely Salles

Alinhamento Estratégico nas organizações

| 0 comentários | sábado, 24 de abril de 2010
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Em todas as organizações, o alinhamento estratégico tem a função de transformar a informação e deixá-la linear diante todos os públicos. Impedindo assim, a formação de zonas de ruídos na comunicação e a sobreposição de mensagens.

A organização deve manter a mesma linguagem e divulgar os mesmos comunicados para os seus públicos, porém, em alguns casos, quando isso não acontece os impactos que deveriam ser positivos acabam se tornando negativos.

Isso pode ocorrer quando a empresa divulga uma notícia para o seu publico interno e para a mídia divulga uma versão totalmente diferente. Mesmo quando a notícia é negativa, ela deve ser dita de maneira clara e objetiva.

Na comunicação interna organizacional, não pode haver tais tipos de falhas nas informações, e é função dos gestores darem as diretrizes para que o setor de comunicação possa criar estratégias, quem sirvam para prevenir qualquer interferência na mensagem. Desta maneira, os públicos ficam satisfeitos por obterem a transparência dentro da empresa em que trabalham, previnem futuros problemas de mau fluxo de informação e favorecem para que a organização permaneça sempre em sincronia.


Nicolas Fisher, presidente da Nívea, contou em uma entrevista para a revista Você S/A, a importância do alinhamento estratégico e da comunicação dentro de uma organização. Veja o vídeo da entrevista:




Autoras: Giulia Moraes e Gláucia Mendes

 

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