Hello Guest! Welcome to our Website.
Something you might want to know about us.
Don't be hesitated to contact us if you have something to say.

Sustentabilidade, este é principal negócio das organizações

| 0 comentários | sábado, 18 de setembro de 2010
|

Do empresário polêmico e místico Eike Batista ao grande evento de música em prol da sustentabilidade SWU (Starts With You), passando ainda pelo caso do Greenpeace promovendo ações contra a emissão de carbono da Apple e agora também do Facebook .

Já não é de hoje que a preservação meio ambiente e as práticas ambientais nas empresas, vêm se tornando um assunto cada vez mais disseminado em todas as partes do mundo. Este tema está presente nos mais diferentes tipos de universos organizacionais e a adoção do comportamento que aumenta cada vez mais e de maneira muito positiva.

O Instituto de Pesquisa Gartner, realizou no início deste ano, um estudo que apontava um crescimento da população e da competição pelos recursos naturais vai aumentar os desafios ambientais, consequentemente o comportamento das organizações deve ser mudado, ou melhor, transformado. Pode se constatar também que as empresas concentrem mais esforços em programas para redução da emissão de gases estufa, com o uso de tecnologias mais apropriadas e que o uso mais consciente de energia, água, impressão de documentos deslocamento de profissionais, infra-estrutura de TI e materiais que de alguma maneira prejudicam o meio ambiente, entre outros.

As organizações devem desenvolver um plano de sustentabilidade que englobe toda a organização. O fato é que muitas companhias apesar de trabalharem dessa forma, conduzem o plano de maneira isolada, enquanto outras por sua vez possuem uma visão mais holística.

Observando o estudo feito pelo instituto e analisando o assunto com uma visão mais voltada para a comunicação empresarial, é primordial que haja um bom planejamento estratégico ao aplicar esses novos hábitos dentro da organização para que essas ações funcionem. E, sem dúvidas, é necessário que as pessoas passem a praticar o que foi ensinado a elas no trabalho e até mesmo nos outros momentos de seu cotidiano.

Abaixo, diagrama criado pela Fundação Dom Cabral para SUSTENTABILIDADE:


















Dicas de leitura:

> http://www.fdc.org.br


Meio Ambiente e Sustentabilidade

| 0 comentários | sexta-feira, 17 de setembro de 2010
|


Hoje em dia as empresas lidam com temas muito relevantes como o meio ambiente e sustentabilidade, que está sendo cada vez mais cobrado e observado por todos. As empresas est ão empenhando-se na criação de ações voltadas para o assunto, assim lidando com a comunidade, que está em sua volta, seus clientes, fornecedores e até com a própria empresa.
Para muitos a atuação da empresa com este tema é um fator fundamental para a decisão de contratar o serviço da organização. Desta forma não basta apenas existir as ações, todos precisam envolver-se para que ela ocorra.
Assim, a comunicação interna pode auxiliar e realizar o planejamento dessas ações com o público interno, para que todos participem e sintam-se engajados, para realizar suas atividades e funções voltadas ao compromisso e o cuidado com meio ambiente para que tudo na empresa seja feito de uma forma sustentável.

Para aquelas empresas que ainda não mudaram seu conceito, existem maneiras bem simples que podem ser adotadas para terem uma postura mais sustentável. Essas ações que podem ser realizadas independente do segmento da empresa mas que faz muita diferença para o meio ambiente.


6 DICAS PARA UMA EMPRESA SE TORNAR MAIS SUSTENTÁVEL:

1. Substitua as lâmpadas: Você sabia que trocar as lâmpadas convencionais pelas de baixo consumo energético pode diminuir em 45% os seus gastos com iluminação? Além disso, elas funcionam por mais tempo e emitem menos CO2 do que as lâmpadas incandescentes.

2. Dê preferência a fornecedores locais: A ação é benéfica porque incentiva o desenvolvimento de regiões fora dos grandes centros, o que dinamiza a economia local, e diminui os danos causados pelo transporte de cargas entre longas distâncias. É importante escolher fornecedores que também atendam a políticas de responsabilidade ambiental.

3. Opte por embalagens de materiais recicláveis: Substitua as sacolas plásticas, que demoram 300 anos para se decompor, por eco bags, modelos reutilizáveis que podem ser adquiridos por consumidores e reaproveitados diversas vezes.

4. Crie o hábito de desligar equipamentos: Aparelhos ligados sem uso são responsáveis por cerca de 30% dos gastos das empresas com energia. Muitas vezes, ar condicionado, computador e luzes permanecem ligados por pura displicência.

5. Instrua os funcionários: Conscientizar funcionários faz com que eles abracem as causas da empresa e incorporem atitudes menos predatórias mesmo quando não estão no ambiente de trabalho.

6. Monte um projeto de sustentabilidade: O plano o ajudará a criar ações a curto e longo prazo, a verificar resultados e a ter novas ideias. Envolva toda a equipe e deixe um gestor responsável pelo cumprimento das metas estabelecidas.




Autoras: Giulia Moraes e Gláucia Mendes


Conhecimento, uma forma de engajamento e motivação

| 0 comentários | domingo, 12 de setembro de 2010
|

Nós que trabalhamos com comunicação interna, ouvimos e profetizamos que é de extrema importância fazer ações que aproximem a liderança dos colaboradores e vice e versa, que facilitem e engajem a comunicação, que devemos criar novas ferramentas, mantê-las sempre atualizadas e atrativas aos olhos de toda a organização, receber feedbacks e dá-los. Mas não podemos esquecer uma ação fundamental, ensinar os colaboradores a interagirem com tudo que nós criamos! Como eles vão participar da ação, utilizar a nova ferramenta se não foi feito um treinamento ou dada a instrução de como isso deve ser feito?!

Mas como fazer isso em grandes empresas!? Afinal marcar treinamento para todos os colaboradores ficaria inviável em alguns casos, por causa das horas de trabalho, turno, coisas a fazer, etc. O treinamento é sim uma opção no caso de novas ferramentas, mas muitas vezes ele só acontece para pequenos grupos como liderança ou grupos que mais irão lidar com o novo canal. Temos que ter em mente que muitas vezes a preparação dos colaboradores não precisa ser feita de forma rígida, séria e rigorosa, pelo contrário ações leves e divertidas facilitam e motivam o aprendizado.

Uma boa saída, para novos canais de comunicação – por exemplo, é a distribuição de minis manuais com a descrição de como usar a ferramenta, o que ela faz e contêm, isso incentiva o uso e a curiosidade, afinal não são todos que se motivam em aprender “interagindo” com a ferramenta. Esses manuais podem ser feitos digital ou fisicamente, com uma linguagem mais descontraída ou mais séria, tudo dependendo do estilo de sua empresa.

Muitas organizações já adotam essa prática, sendo que ela pode ser feita até mesmo para o público externo, em caso de empresas de serviço, condomínios, lojas e etc. Não podemos esquecer que a disponibilização e divulgação de informações sobre tudo, aguça a curiosidade, motivando seu uso, ou , no mínimo, seu conhecimento.


Autoras: Amanda e Laura

Revista Organicom chega ao número 12 falando sobre Ouvidoria

| 0 comentários | quarta-feira, 8 de setembro de 2010
|

A edição número 12 da Revista Organicom – Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas - já está em circulação com o tema "Ouvidoria e Comunicação". Essa edição traz um completo dossiê sobre o assunto, acrescido de diversos depoimentos, pesquisas, resenhas e uma entrevista tornando-se leitura essencial para aqueles que desejam encontrar abordagens consistentes e variadas que tanto contribuem para o aperfeiçoamento de estudantes, acadêmicos e profissionais da comunicação.


“O que é um ouvidor? E um ombudsman?”. Questões como essas são levantadas logo no editorial da revista e junto a uma série de artigos o tema é aprofundado estabelecendo conexões entre o trabalho da ouvidoria e o trabalho das Relações Públicas e da Comunicação Organizacional, propondo uma correlação entre os dois saberes. Além disso, a edição também discute relações multidisciplinares: Ouvidoria e pedagogia, sociologia, administração, psicologia social, marketing e direito, as quais são áreas que interagem de forma direta ou indireta para a construção de sentido no ambiente organizacional.


Sob a coordenação de Luiz Carlos Iasbeck, em 205 páginas totais, o número 12 traz uma entrevista exclusiva com João Elias de Oliveira, ex-presidente da Associação Brasileira de Ouvidores ABO, artigos de Marlene Branca Sólio, Asdrúbal Borges Formiga Sobrinho, Rosana Nantes Pavarino, Rosa Mirah Araújo Gomes, Valéria de Fátima Raymundo e Denize Aparecida Guazzelli; depoimentos de Cristina Ayoub Riche, Carmem Lúcia de A. Calado, Juan José Dutto, Luis Narciso Bork Veja, Neiva Renck Maciel e Krystian Complak; pesquisa de Marlene Marchiori, Cleusa Maria Scroferneker e Chussely Souza Lima e resenhas de João José Azevedo Curvello, Valéria de Siqueira Castro Lopes e Backer Ribeiro Fernandes.


Sobre a Revista OrganicomA publicação tem periodicidade semestral e é lançada numa parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP, o curso de Especialização de Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas/GESTCORP do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da ECA-USP e a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas - Abrapcorp.


Dirigida pela Profa. Dra. Margarida Maria Krohling Kunsch e editada pelo Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias, surgiu no segundo semestre de 2004. Desde então, traz artigos, depoimentos, resenhas, entrevistas e pesquisas de especialistas conceituados nacional e internacionalmente - tanto do mercado como do meio científico - visando enriquecer as discussões das áreas de Relações Públicas (RP) e Comunicação Organizacional (CO). A cada número, publica um dossiê temático que se converte em uma significativa contribuição para estudantes, pesquisadores e profissionais. Os textos são, em geral, resultantes de pesquisas na universidade, apresentados em uma linguagem acessível para a sociedade. Seu projeto editorial reúne contribuições de estudiosos e especialistas brasileiros e também de outros países.


Como adquirir ?Os exemplares da Organicom podem ser adquiridos por meio de assinatura ou aquisição de edições avulsas válida para todo o território nacional.
A assinatura pode ser:Anual - 2 exemplares - R$ 60,00 + taxa do correio de R$24,00Bianual - 4 exemplares - R$ 120,00 + taxa do correio de R$48,00
As solicitações devem ser realizadas pelo e-mail assinaturas@revistaorganicom.org.br, com Carolina Modesto.


A importância do líder

| 0 comentários |
|

É importante ressaltar o papel do líder na comunicação interna: ele quem é um dos grandes responsáveis por mantê-la e difundir informações corretas. O líder precisa, primeiramente, agir de fato como um para ganhar a confiança de sua equipe. É de extrema importância que esses gerentes, diretores, presidentes, compreendam o valor da sua fala na comunicação com os colaboradores.

No site Nós da Comunicação, Márcio Gonçalves no artigo Inovação e liderança na comunicação interna reforça que atualmente um dos grandes desafios das empresas é encontrar soluções inovadoras para tornarem-se líderes no seu setor. De fato, cada vez mais os clientes esperam novas soluções, novas posturas e ideias criativas das corporações. Essas mudanças precisam ser internas antes de qualquer coisa para que existam resultados verdadeiros.

Novas ideias surgem apenas quando há liberdade de expressão entre colaboradores e líderes. Gerentes fechados e 'mandões' acabam criando um clima de insegurança e desmotivação na sua equipe, que sentem a empresa fechada para novidades e sugestões.

A conclusão de Márcio é genial: "Concluímos que, para inovar, é necessário que haja uma boa comunicação entre os pares. Os líderes de equipes de trabalho, portanto, têm papel essencial nesse processo. Afinal, uma ação puxa a outra."

Postado por: Fernanda Wolf e Renata Torres

Código de Ética Empresarial

| 0 comentários |
|


Foi em 1970 nos EUA que surgiu a necessidade pela ética nas organizações, devido aos escândalos relacionados a suborno e corrupção de empresas americanas, principalmente se tratando da concorrência. Já no Brasil esse processo foi mais tarde, em 1990.
Com isso podemos logo afirmar que a reputação de uma empresa está diretamente veiculada com a postura ética. Pois a ética reflete no comportamento das pessoas, e se estamos falando do mundo corporativo – o comportamento dos colaboradores é fruto da cultura organizacional instaurada na organização.
Ao elaborar um código de ética a organização deve perceber que os fatos que geram “energia” para a sobrevivência devem estar todos ligados, caso não estejam é neste momento que as práticas/valores são alinhados; assim unificando e singularizando a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL = práticas, comunicações e expressões.
Toda organização tem um código de ética informal, que encontramos e identificamos de forma “subentendida”, o nosso papel é deixar esse documento explícito. O importante é o registro, por escrito, da informação e disponibilizá-la para todos por meio de ações relacionamento, aproximação e identificação, para que sua divulgação e compreensão sejam de forma unificada para todos os colaboradores.

Este documento traz respostas da organização para:
- O que é justo e injusto
- O que é certo e errado
- O que é lícito e ilícito
- O que se espera dos funcionários e dos dirigentes
- Demarcam padrões culturais validados
- Incentivam políticas e valores
- Orientam as relações com stakeholders
- Anunciar o que será recompensado
- Inibir racionalizações individuais

A participação da alta liderança na etapa de elaboração quanto durante o processo e pós nas atitudes, ações e tomadas de decisões são de extrema importância para o departamento de comunicação no sucesso de implantação. Pois é comprovado por estudos de John Kotler que a participação/comportamento da liderança representa 55% na mudança de comportamento dos demais envolvidos com a organização.

Acesse o link e confira as 500 maiores empresas e suas práticas do código de ética e sustentabilidade: http://www.eticanosnegocios.org.br/sitenovo/in_pesquisa_02.html



Fonte: Aula Código de Ética – Profª Esp. Ágatha Camargo Faculdade Cásper Líbero
Autoras: Amanda e Laura

Comunicação e Saúde

| 1 comentários | sexta-feira, 3 de setembro de 2010
|

No último dia 21 de agosto, foi realizado um evento da ABRP – Associação Brasileira de Relações Públicas, sobre comunicação na área da saúde. Achamos interessante dividirmos a experiência de participação desse evento que trouxe informações bastante interessantes com relação à comunicação interna.
A área da saúde é extremamente rica em detalhes, uma vez que ela exige muito mais do que treinamentos e disseminação de informações. Nesse setor a vida das pessoas está em jogo a todo o momento. Além disso, existe uma rígida fiscalização de órgãos reguladores para que campanhas que envolvam medicamentos, garantindo que a propaganda não influencie o consumo demasiado e inadequado de comprimidos.
A professora do futuro da Faculdade Cásper Líbero e uma das responsáveis pela comunicação interna do Hospital Samaritano, Thais Catucci, esteve presente ministrando uma palestra sobre comunicação hospitalar. Segundo a relações-públicas, a equipe do hospital é bastante grande e os turnos de trabalho variados, dessa forma é preciso um trabalho detalhado e completo para que todas as informações cheguem ao mesmo tempo e da mesma forma para todos os colaboradores. Além disso, é importante que seja feito trabalho com as lideranças para que as mensagens de maior relevância sejam transmitidas da forma correta e que a comunicação tenha garantia de que as informações foram de fato repassadas.



Autoras: Fernanda Wolf e Renata Torres

 

Labels

Followers