No dia a dia da Comunicação Interna de uma organização, a definição que podemos dar é de que ela funciona como auxílio para que haja um bom fluxo de informações, estratégicas ou não. Ela percorre de forma clara, transparente e objetiva, toda a organização.
É uma atividade mediadora entre a empresa e os colaboradores internos e seu resultado é impactante para que se alcance os objetivos da empresa e para que haja, efetivamente, mudança de comportamentos.
A Comunicação Interna é trabalhada como estratégia de negócio, pois, por meio dela, pode-se conhecer os públicos internos, o clima motivacional e o desempenho dos colaboradores. Conhecendo qual o panorama por onde a Comunicação Interna permeará, define-se a linguagem e a profundidade do conteúdo a ser utilizado para cada um dos públicos a serem trabalhados.
As ferramentas usadas pela Comunicação Interna não segue padrões, ela se adapta ao público alvo. As mais utilizadas são: murais, jornais internos, intranet, TV interna, memorandos e contra-cheques.
A estratégia da Comunicação Interna varia de acordo com o tamanho da empresa e o propósito a ser atingido. Frequentemente se efetiva após pesquisa de público, definição de pauta, lay-out e construção de textos, aprovações, aplicação, avaliação e correção.
No Brasil, as empresas ainda têm a visão de que a Comunicação Interna deve ser feita com baixo investimento, que deve ser restrita (não deve chegar a todos) , que pode ser feita por um simples e-mail ou por ferramentas mais usuais como mural e jornalzinho, que os assuntos abordados devem ser de conteúdo geral e não os estratégicos, que deve ter linguagem informal – apesar do risco de ocorrerem boatos e a “rádio peão”.
Autoras: Caroline Piguin e Rosely Salles
É uma atividade mediadora entre a empresa e os colaboradores internos e seu resultado é impactante para que se alcance os objetivos da empresa e para que haja, efetivamente, mudança de comportamentos.
A Comunicação Interna é trabalhada como estratégia de negócio, pois, por meio dela, pode-se conhecer os públicos internos, o clima motivacional e o desempenho dos colaboradores. Conhecendo qual o panorama por onde a Comunicação Interna permeará, define-se a linguagem e a profundidade do conteúdo a ser utilizado para cada um dos públicos a serem trabalhados.
As ferramentas usadas pela Comunicação Interna não segue padrões, ela se adapta ao público alvo. As mais utilizadas são: murais, jornais internos, intranet, TV interna, memorandos e contra-cheques.
A estratégia da Comunicação Interna varia de acordo com o tamanho da empresa e o propósito a ser atingido. Frequentemente se efetiva após pesquisa de público, definição de pauta, lay-out e construção de textos, aprovações, aplicação, avaliação e correção.
No Brasil, as empresas ainda têm a visão de que a Comunicação Interna deve ser feita com baixo investimento, que deve ser restrita (não deve chegar a todos) , que pode ser feita por um simples e-mail ou por ferramentas mais usuais como mural e jornalzinho, que os assuntos abordados devem ser de conteúdo geral e não os estratégicos, que deve ter linguagem informal – apesar do risco de ocorrerem boatos e a “rádio peão”.
Autoras: Caroline Piguin e Rosely Salles
2 comentários:
É verdade, ainda existe um grande preconceito com quem produz a comunicação interna (nós rps) e com quem recebe (os funcionários). Normalmente é a primeira verba a ser cortada dos orçamentos. Esperamos que blogs como este possam mudar esta realidade e demonstrar a importância desta informar o público interno.
MATEUS
Perfeito
Postar um comentário