Um bom planejamento da comunicação interna assegura que haja boas relações e que o fluxo das informações, estratégicas ou não, seja permanente dentro da organização.
Uma boa comunicação interna cria um clima harmonioso e estreita os laços nas relações hierárquicas.
Como reflexo do clima construído internamente na organização, a boa imagem da empresa será transmitida e fortificada perante todos os seus públicos.
Seguindo o conceito e a missão da organização, a comunicação interna precisa estar bem identificada com a conduta da empresa e dos responsáveis por quem a emite, portanto, um comitê com pelo menos um profissional de Relações Públicas será a melhor indicação, pois ele saberá diagnosticar as necessidades e as ferramentas a serem utilizadas para a efetivação da comunicação.
O comitê deverá estar preparado para conhecer e analisar as expectativas dos colaboradores a respeito da organização, para alinhar a cultura e políticas internas, levando em conta o esforço já feito para a implantação de um diálogo fluente internamente.
Sob sua atuação, estará todo o plano a ser executado. Um bom planejamento abordará conhecimento dos diversos públicos, objetivos a serem alcançados por ele, mensagens e meios disponíveis para que ele aconteça, sendo sempre implementados por integração de novas tecnologias. Sob a luz desse trabalho, de forma inovadora, clara e objetiva, e o comitê determinará as ações a serem implantadas.
Embora a comunicação seja cíclica e intermitente, o acompanhamento e a avaliação das ações deverá ser permanente para que, caso seja preciso, possa haver intervenções e correções durante os processos, alem de, periodicamente, propiciar a análise de resultados. Como resultado, cada ação será certificada pela melhora nos processos e/ou pelas mudanças comportamentais.
Autoras: Caroline Piguin e Rosely Salles
Uma boa comunicação interna cria um clima harmonioso e estreita os laços nas relações hierárquicas.
Como reflexo do clima construído internamente na organização, a boa imagem da empresa será transmitida e fortificada perante todos os seus públicos.
Seguindo o conceito e a missão da organização, a comunicação interna precisa estar bem identificada com a conduta da empresa e dos responsáveis por quem a emite, portanto, um comitê com pelo menos um profissional de Relações Públicas será a melhor indicação, pois ele saberá diagnosticar as necessidades e as ferramentas a serem utilizadas para a efetivação da comunicação.
O comitê deverá estar preparado para conhecer e analisar as expectativas dos colaboradores a respeito da organização, para alinhar a cultura e políticas internas, levando em conta o esforço já feito para a implantação de um diálogo fluente internamente.
Sob sua atuação, estará todo o plano a ser executado. Um bom planejamento abordará conhecimento dos diversos públicos, objetivos a serem alcançados por ele, mensagens e meios disponíveis para que ele aconteça, sendo sempre implementados por integração de novas tecnologias. Sob a luz desse trabalho, de forma inovadora, clara e objetiva, e o comitê determinará as ações a serem implantadas.
Embora a comunicação seja cíclica e intermitente, o acompanhamento e a avaliação das ações deverá ser permanente para que, caso seja preciso, possa haver intervenções e correções durante os processos, alem de, periodicamente, propiciar a análise de resultados. Como resultado, cada ação será certificada pela melhora nos processos e/ou pelas mudanças comportamentais.
Autoras: Caroline Piguin e Rosely Salles
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